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Somos uma empresa global de tecnologia de pagamento. Nossa visão é ser a melhor forma de pagar e de ser pago por todos, e em todos os lugares.

• Quando instituições financeiras ou comerciais emitem cartões Visa, eles estão emitindo mais do que um cartão – estão emitindo uma conta Visa que permite que seus clientes usem Visa em qualquer lugar, a qualquer momento e com qualquer dispositivo conectado.
  
  
• Pagar, fazer uma transação ou movimentar fundos deveria ser tão simples quanto enviar uma mensagem de texto a um amigo ou empresa, e entendemos que nosso papel é viabilizarjustamente isso.

VisaNet      

A VisaNet é o cerne da rede global de pagamento. É uma infraestrutura de tecnologia composta por equipamentos e programas que operam em data centers sincronizados, conectados por uma rede global de linhas de comunicação públicas e privadas. A Visa traz sua experiência extraordinária à gestão dessa rede internacional de transações, baseada em sua longa e bem-sucedida tradição no setor de pagamento.

Data Centers da Visa

A Visa opera centros de processamento de informação de última geração, que estão entre os mais avançados do mundo. Eles são fundamentais para o processamento de pagamentos da Visa e nos ajudam a entregar a promessa da nossa empresa de estar em qualquer lugar.

Os data centers da Visa possuem mais de 450 serviços de processamento de pagamento, incluindo autorização, liquidação e compensação, assim como a análise avançada de fraude e dados.

Eles foram construídos com uma capacidade de seguir o crescimento global nos próximos 15 anos e contam com uma tecnologia de última geração para recuperação entre os data centers com o mais alto nível de continuidade de serviços. 

• A capacidade de processamento máxima combinada dos data centers da Visa é superior a 65.000 transações por segundo. 

Estamos comprometidos em inovar para oferecer a melhor experiência ao consumidor.

Tendências que norteiam nossa abordagem à inovação.

Tendência Nº 1: As expectativas dos consumidores estão mais altas, o que faz com que a experiênciacomo um todo do mesmo seja mais importante do que nunca.  

• Os avanços tecnológicos viabilizaram o aumento das inovações e os consumidores demandam gratificação instantânea. Um exemplo do nível de impaciência das pessoas hoje: a maioria de nós não quer esperar mais do que dois segundos para começar a ver um vídeo on-line. (Fonte: Boston Globe )
   
• A velocidade é mais importante do que nunca. 
  • A agilização (fast-laning) de processos será o caminho normal. 
    • A opção de fazer o pedido com antecedência usando um aplicativo móvel e só passar no estabelecimento para retirar a compra é uma das experiências de agilização mais comuns já disponíveis, especialmente em restaurantes do tipo fast-food onde a rapidez é prioridade. 
• A experiência do consumidor impulsiona o sucesso.
  • As tecnologias que desafiam as probabilidades são aquelas que melhoram a experiência do consumidor, pois essa descoberta é a mais importante.
    
    
  • Os consumidores que vivem em países desenvolvidos nunca tiveram tantas opções. Para termos uma dimensão disso: as prateleiras de um supermercado norte-americano médio têm cinco vezes mais produtos hoje do que nos anos de 1970. (Fonte: The Economist.) 
    
    
  • Como filtrar nossas opções se há tantas possibilidades de escolha disponíveis? Normalmente, optamos pela melhor experiência. Estamos em um ambiente onde a experiência do consumidor prevalecerá, independentemente de onde ela vem. 
• O papel da Visa é disponibilizar para empresas e organizações elementos que lhes permitam criar a melhor experiência de consumidor para os seus consumidores.
  • A Visa usa princípios do design centrado no ser humano e metodologias ágeis para estruturar a forma de desenvolver produtos e colaborar com os parceiros.
    
    
  • A tecnologia de pagamento é norteada pelo que é relevante para o consumidor – não basta inovar só por inovar. 
• As companhias de mais sucesso são aquelas cujo negócio é solucionar os problemas dos consumidores. O que define o sucesso ou o fracasso de uma nova tecnologia é sua capacidade de solucionar os problemas dos clientes, não importa o quão pequenos ou insignificantes eles pareçam ser. Basicamente, o consumidor decide o que quer usar. 

Tendência Nº 2: Aceleração da inovação em todas as indústrias.

• A tecnologia tornou a inovação mais rápida e acessível. 
  • Os avançosna potência dos computadores contribuíram para acelerar a velocidade da inovação. Em uma década, um computador com capacidade de processamento equivalente à do cérebro humano custará apenas US$ 1.000. (Fonte)
    
    
  • Além disso, a rede de pessoas aptas a impulsionar a inovação está mais ampla do que nunca. Só na área de desenvolvimento de software, existem 19 milhões de desenvolvedores no mundo atual. Até 2020, eles serão 25 milhões. (Fonte: Singularity Hub) 
• A colaboração é a chave para a inovação
  • Em pagamentos, a ascensão das fintechs demonstra que nunca houve um número tão grande de organizações impulsionando a inovação. Dez anos atrás, havia cerca de 850 fintechs. Hoje, existem cerca de 3.100. (Fonte: Boston Consulting Group, 2015) 
    
    
  • Acreditamos que, no futuro, não será mais preciso deter toda a cadeia de valor para inovar. As APIs (Interfaces de Programação de Aplicativos), conjunto de protocolos para a criação de aplicativos de software, que especificam como os componentes dos programas devem interagir, permitem que as pessoas colaborem, conectem e utilizem inovações de terceiros. 
    
• As APIs estão se tornando, rapidamente, o padrão usado pelas empresas para trocar dados e desenvolver as experiências omnichannel (em todos os canais) inteligentes e integradas demandadas pelos consumidores.
  • Empresas de todas as partes do mundo reconhecem a força das APIs: a expectativa de 71% das organizações é que as APIs de parceiros sejam amplamente adotadas em suas indústrias nos próximos dois anos. (Fonte: Accenture Technology Vision 2015 Survey)
    
    
  •  Entretanto, as APIs são apenas uma plataforma. Nesse sentido, precisamos dominar a arte de “solucionar”, ou seja, de reconhecer uma oportunidade, desafio ou insight e unir diferentes APIs ou outras capacidades para criar soluções que vão ao encontro do objetivo final.
    
    
  • Por trás de todo aplicativo móvel e experiência online moderna existe pelo menos uma API. Por exemplo, quando um consumidor abre um aplicativo para pedir um táxi e clica “sim” para permitir que o sistema acesse sua localização atual, o alfinete no mapa é o resultado de uma chamada de API do aplicativo para uma API de mapa pertencente a um terceiro. Quando ele chega ao destino e paga a corrida, uma nova chamada de API é feita para um serviço de pagamento.
    
    
  • Fintechs e startups têm a inovação em seu DNA. Elas são fundadas para gerar disrupção, colocar novos serviços no mercado rapidamente e fazer iterações.
    
    
  • Globalmente, foram investidos US$ 13,8 bilhões em fintechs. Na América Latina, as fintechs e o comércio eletrônico responderam por metade do capital alocado em investimentos de TI, em 2015.
     

Tendência Nº 3: Mais dispositivos inteligentes – telefones e também wearables (dispositivos de vestir), carros e eletrodomésticos – estão aptos a conectarem-se à nossa rede para fazer pagamentos.
 

•  Dispositivos inteligentes na vida cotidiana.
  • Dispositivos “inteligentes” conectados à equipamentos que realizam funções automaticamente, sem a necessidade de intervenção humana, continuarão em expansão, como: o Echo da Amazon e a assistente virtual Alexa controlam uma série de produtos de smart home via comando de voz. (Fonte: How to Geek).
    
    
  • O Amazon Dash Replenishment Service é outro grande exemplo de internet de tudo. Ele oferece aos fabricantes dos dispositivos a possibilidade de conectá-los à Amazon e configurar um equipamento doméstico com acesso à internet, como uma impressora ou lavadora de roupas, além de poder encomendar suprimentos como cartuchos ou sabão em pó automaticamente, quando eles estiverem perto de acabar. (Fonte: Tech Crunch)
    
    
  • Esses exemplos são empolgantes porque deixam o comércio mais fluido.
    
  • Acreditamos que os cases de mais sucesso para a internet de tudo serão os que oferecem experiências ao consumidor de maior qualidade e relevância. 
    
    
  • Vejamos o protótipo do carro conectado que introduzimos no ano passado. No decorrer dos trabalhos, identificamos que o carro conectado agrega mais valor aos consumidores quando aplicado a situações que reduzem a fricção de um processo de pagamento que eles já realizam do carro, como o pagamento de pedágios,
    estacionamento e combustível. 
    
    
  • Os bots – uma forma de software de inteligência artificial – existem há anos. Porém, nos últimos tempos, eles começaram a ganhar nova função em aplicativos de mensagem, gerenciando tarefas ou solicitações de serviço do consumidor. Podemos mandar mensagens a um bot tal qual faríamos com uma pessoa de verdade e o bot realizará tarefas por nós. As empresas estão apostando alto em tecnologia de bot – outro sinal de que as experiências do consumidor vão ficar mais automatizadas, convenientes e inteligentes e movidas por dispositivos conectados que fazem as coisas acontecerem.
    
• Qual será a dimensão da Internet das Coisas (IoT) em 2020?
  • A Gartner prevê que 20 bilhões de dispositivos estarão conectados à internet;    
    
  • A expectativa é que a população mundial chegue à marca de 7,7 bilhões de pessoas nesse mesmo ano; (Geohive, abril de 2016)
    
    
  • Segundo a Gartner, até 2020, mais da metade de todos os novos processos e sistemas empresariais incorporará algum elemento da internet das coisas. (Fonte: Ecommerce Times)

Impacto dessas tendências na indústria de pagamento
 

• Para nós, o futuro dos pagamentos têm a ver com as capacidades que podem ser compartilhadas ou adaptadas na cadeia de valor para criar novas experiências.  
  
  
• É realmente importante que as pessoas consigam interagir de forma fluida e ininterrupta. Ou seja, o consumidor quer fazer uma compra, pagar uma conta ou transferir fundos de forma intuitiva, sem pensar e nem se preocupar com a marca, o instrumento de pagamento ou o plástico.
  
  
• Os pagamentos estão mais inteligentes e alinhados ao contexto em que acontecem. Não basta usar os dados de quando, onde e como um consumidor faz uma transação; é preciso que o pagamento seja adaptado ao ambiente de compra do consumidor e as considerações que ele faz no ponto de compra. Por exemplo:
  • Já sabemos que os telefones têm a função de geolocalização. Entendemos e vemos isso todas as vezes que usamos o Google Maps para saber como chegar a determinado local a partir de nossa localização atual. Isso é feito usando APIs para a ferramenta Google Maps e a tecnologia de geolocalização do telefone.
    
    
  • A localização do celular poderia ser usada – por meio de uma API – para conferir se o local do consumidor (quando ele assim autorizar) bate com o ponto em que a transação está sendo realizada.
    
    
  • Temos uma relação tão próxima com nossos telefones que o sinal de geolocalização enviado pelo dispositivo que carregamos no bolso é, normalmente, um dos melhores indicadores de onde estamos no mundo. Quando os consumidores concordam em compartilhar sua localização, o sistema de detecção de fraude da Visa, combinado ao aplicativo bancário do celular, consegue incorporar dados de geolocalização na mensagem de transação.
    
    
  • O consumidor não precisa mais contatar seu banco antes de viajar de férias para outro país para evitar que sua conta seja bloqueada. Quando ele chegar ao destino e usar sua conta Visa para pagar um táxi, o GPS do celular informará à rede da Visa que ele está realmente fora do país e que a transação não é fraudulenta.
    
    
  • Além de oferecer um benefício óbvio, que é o combate à fraude, a localização móvel também possibilita a segmentação geográfica. Um comerciante pode enviar uma oferta direto para o celular de um cliente assim que ele entrar em sua loja. Ou usar a localização do consumidor para ajudá-lo a navegar em itens específicos.
    
    
  • Há uma série de capacidades que podem ser reunidas em um único cenário para proporcionar uma experiência simples, mas excepcional, ao cliente.
• Vemos o futuro assim. Os pagamentos ficarão em segundo plano e serão parte de uma experiência maior – e não apenas ocasionalmente, mas sempre. Isso já está acontecendo de muitas formas hoje. Acreditamos que os pagamentos se tornarão tão invisíveis que as pessoas não precisarão saber o número de sua conta para fazer uma compra. Os números dos cartões continuarão existindo como identificadores, mas ficarão completamente em segundo plano. As pessoas usarão uma senha, código PIN, ou polegar para autenticar uma transação feita em um telefone celular ou dispositivo inteligente. Ou o GPS fará a comunicação entre o telefone e um sensor instalado na loja, dispensando qualquer ação por parte do consumidor – a transação será processada 
  automaticamente quando ele sair da loja com a compra. 
  
  
• O que importa é que o consumidor terá uma experiência fluida, intuitiva e onipresente.

Nosso processo de inovação baseia-se na colaboração de um ambiente aberto.

A Visa está deixando de ser uma rede fechada e se tornando uma rede mais aberta, buscando e fazendo parcerias com todos os tipos de empresas. Essa é uma Visa bem diferente da do passado.

Nosso mundo é aberto – para todos, em todos os lugares e, de muitas formas, criado com todos, em todos os lugares. É assim que pensamos o futuro da Visa e será assim que teremos sucesso no futuro.

O design centrado no ser humano é uma forma criativa de abordar a solução de problemas. Ele começa
com as necessidades, os desejos e as limitações das pessoas e termina com soluções inovadoras que satisfazem essas necessidades e desejos.

Essa estrutura nos permite:

• Promover o engajamento dos consumidores com nossos parceiros para compreender profundamente suas necessidades;
  
  
• Juntos, questionar ideias e conceber potenciais soluções;
  
  
• Refinar ideias para que elas possam ser convertidas em conceitos de soluções para futura exploração;
  
  
• Criar protótipos de experiências selecionadas rapidamente, e testá-los com consumidores para termos certeza de que as necessidades deles estão sendo atendidas;
  
  
• Refinar experiências continuamente após seu lançamento. 
  

Centro de Inovação

A Visa está inaugurando Centros de Inovação no mundo inteiro para oferecer experiências imersivas a clientes e parceiros. Essas experiências permitem que nossos parceiros interajam com especialistas em pagamento da Visa e explorem novos produtos e tecnologias que avançam a experiência de pagamento em áreas de pagamento móvel, segurança, pagamentos baseados na nuvem, e outras. Esses Centros – em operação hoje em São Francisco, Singapura, Dubai, Miami, São Paulo e Londres – são criados para encorajar a interação dinâmica e a experimentação em tempo real, atraindo os melhores talentos na área de tecnologia para desenvolver a próxima geração de soluções comerciais.

• Nossos centros de inovação são mais do que um espaço. Eles representam uma oportunidade espetacular para a Visa iniciar novos tipos de conversa com clientes, parceiros e a comunidade global de pagamento.
  
  
• São locais onde criamos novas conexões e aprofundamos as existentes, ao pensarmos nos objetivos. desafios e aspiração do visitantes/clientes. O centro da experiência de um modo que nos ajuda a criar parcerias com valor agregado.
  
  
• Com nossa rede global de Centros de Inovação, aprendemos com o que está acontecendo em Singapura, Dubai ou Londres e trazemos esse aprendizado rapidamente para São Paulo – e vice-versa.

Fundamentalmente, o foco não está em uma invenção ou em um produto, está em criar experiências porvindouro,
como: o futuro do varejo, das agências bancárias e da mobilidade.

Com a indústria de pagamento migrando do plástico para o digital, estamos contribuindo para que nossos clientes ofereçam aos seus consumidores uma experiência de compra segura, simples e consistente, independentemente de onde eles estão e do dispositivo utilizado.

Em outubro de 2013, Visa, MasterCard e American Express introduziram um novo padrão de pagamento global para aumentar a segurança e simplificar a experiência do consumidor ao fazer compras com um telefone celular, tablet, computador pessoal ou outro dispositivo inteligente. O novo padrão permite que o tradicional número de conta primário de 16 dígitos (PAN, na sigla em inglês) seja substituído por um “token” digital, em compras online e transações iniciadas em dispositivos móveis.

A EMVCo expandiu seu escopo de trabalho e hoje gerencia o novo padrão de token mundialmente. Esse padrão se baseia nas normas ISO existentes e está alinhado com a tecnologia EMV. 

É razoável que os consumidores queiram que seus dispositivos conectados possam ser usados para pagar, quando a transação ocorrer em um contexto em que isso faz sentido.

A tokenização é uma nova camada de segurança para pagamentos móveis e digitais. Ela remove informações de conta sensíveis e as substitui por um identificador digital único chamado token. Os pagamentos com token oferecem mais proteção contra potenciais usos não autorizados, pois estão ligados a um dispositivo ou aplicativo específico.

O Visa Token Service permite que as instituições financeiras emitam tokens – essencialmente, contas digitais que
podem ser usadas para fazer compras on-line e com um dispositivo móvel. O novo serviço pode ajudar na prevenção de fraudes, pois oferece a instituições financeiras, comércios e provedores de pagamento externos – provedores de
carteira digital, por exemplo – uma forma segura de viabilizar a realização de pagamentos móveis e on-line sem compartilhar informações de conta sensíveis. 

• Alguns dos principais benefícios dos Visa Token Service são:
  • Os tokens não contêm o número primário de conta do consumidor; portanto, armazenar tokens em dispositivos móveis, on-line por empresas de comércio eletrônico e em aplicativos móveis baseados na nuvem é menos arriscado;
    
    
  • Os tokens baseiam-se em normas ISO existentes e, portanto, podem ser processados e roteados porcomércios, adquirentes e emissores da mesma forma que os tradicionais pagamentos com cartão;
     
  • Tokens vinculados a dispositivos móveis perdidos ou roubados podem ser reemitidos instantaneamente – sem a necessidade de alterar o número de conta primário do consumidor ou reemitir o cartão plástico;
    
    
  • O novo serviço é compatível com a emissão de múltiplos tokens para uma só conta primária, vinculando cada token a um dispositivo móvel ou serviço específico;
    
    
  • Os tokens podem ser restritos para uso com um comércio, dispositivo móvel, transação ou categoria de transação específica.

• Pagamentos de pessoa jurídica para física: permite que empresas ou governos façam pagamentos rápidos e diretos para a conta dos consumidores, como pagamentos de fundos de socorro de emergência, indenizações de seguro e
  vales-presente.
  
  
• Pagamentos de pessoa física para jurídica: possibilita que consumidores paguem comércios que nem sempre têm uma infraestrutura de aceitação eletrônica completa, como empresários individuais, barracas de feira, ou microempresas. Isso inclui o serviço mVisa, que permite que microempresas aceitem pagamentos eletrônicos diretamente de seus aplicativos bancários móveis, sem a necessidade de plugar um leitor de cartão. Os comércios recebem pagamentos e notificações de pagamento em tempo real, portanto sabem que o pagamento entrou e que podem entregar os produtos aos clientes. A transação de pagamento também foi simplificada para os portadores de cartões, que só precisam entrar no aplicativo bancário móvel e escolher um comércio cadastrado para pagar com Visa Direct (mVisa) usando um código QR, Etiqueta NFC ou número de celular (pagamento do tipo push).
  
  
• Pagamentos de pessoa jurídica para jurídica: as empresas podem fazer pagamentos B2B em tempo real, o que permite que as PMEs paguem fornecedores – normalmente, PMEs também – “just in time” ou seja, no momento certo, o que traz benefícios óbvios para o seu fluxo de caixa. 

O Visa Direct também se beneficia de nossa rede global e possibilita a realização de pagamentos do tipo push entre diferentes países. Qualquer pessoa que já tenha tentado enviar dinheiro para um familiar ou amigo no exterior sabe o quanto isso pode ser inconveniente e caro. 

• Viabilizado pelo Visa Direct, o mVisa é um serviço de pagamento de celular para celular, baseado em rede, que leva os benefícios do comércio digital seguro a instituições financeiras, comércios e consumidores de mercados emergentes.
  
  
• Com o mVisa, os consumidores podem fazer compras, pagar contas e enviar fundos a amigos e familiares sem o uso do cartão físico. Algumas das vantagens do mVisa:
  
  
  • Os produtos Visa podem ser usados no caixa com a mesma facilidade do dinheiro;
    
    
  • Posiciona a Visa no centro dos serviços bancários móveis e P2P, ambos em expansão;
    
    
  • Reforça a percepção de segurança com pagamentos do tipo push e validação por meio de senha (PIN), em contraponto aos pagamentos com tarja magnética e assinatura;
    
    
  • Maior facilidade na aquisição de comércios e implantação.
    
    

• A oportunidade é significativa: nos EUA, 22% dos proprietários de smartphones e 28% dos usuários de tablets fazem pagamentos P2P usando aplicativos móveis. (ex.: Venmo)

•  O Visa Checkout aumenta substancialmente a conversão de vendas. Nos EUA, os consumidores registrados no Visa Checkout completaram 86% das transações, contra 73% dos usuários do PayPal Express Checkout e 57% dos usuários que finalizam suas compras de forma tradicional. (Fonte: comScore);
  
  
• Em 2015, os clientes cadastrados no Visa Checkout apresentaram uma taxa de conversão 51% superior a de usuários do processo de finalização de compra tradicional;
  
  
• Nos principais comércios Visa Checkout, o atual índice de fraude de pagamentos via Visa Checkout é 63% menor do que o registrado em pagamentos não realizados via o serviço;
  
  
• 98% dos usuários do Visa Checkout acharam o processo de cadastramento fácil e 96% se sentem seguros comprando com o Visa Checkout.

• O Visa Checkout está disponível no México, Brasil, Colômbia e Peru;
  
  
• A expectativa é que os gastos on-line cresçam a uma taxa de 13% até 2020 (fonte: Relatório de eReadiness na América Latina, estudo de 2016 encomendado à Euromonitor International pela Visa Inc.);
  
  
• Os gastos online pagos com Visa representam 11% de todos os pagamentos com Visa na América Latina e cresceram 17% (CAGR) de 2011 a 2016;
  
  
• Os gastos no exterior pagos com Visa representam 30% do volume total de gasto online na região e subiram 12% de 2015 a 2016;
  
  
• Os gastos domésticos on-line pagos com Visa cresceram 3% no mesmo período.