Além de post-its: estúdio de inovação da Visa completa 3 anos com mais de 45 protótipos desenvolvidos
Que inovação é a palavra do momento, todo mundo sabe. E a Visa já sabia disso há muito tempo, mesmo antes de lançar, há 3 anos, um estúdio de inovação no Brasil, dentro do seu escritório em São Paulo. O espaço simboliza uma nova forma de trabalhar, de portas abertas e colaborativamente, um verdadeiro marco para a empresa. Desde então, um dos principais centros de inovação do País, o São Paulo Innovation Studio tem registrado um atendimento contínuo, melhorias em seus processos, além de diversos cases em colaboração com parceiros.
Um dos principais objetivos do estúdio de inovação da Visa é buscar soluções para as principais necessidades dos consumidores brasileiros. Junto com emissores, credenciadores, estabelecimentos comerciais e startups, a empresa tem trabalhado para construir o futuro da indústria de tecnologia de pagamentos.
Ao longo deste ano, passaram pelo espaço mais de 750 pessoas. Foram realizadas 20 briefing sessions e mais 10 discovery sessions – reuniões mais aprofundadas com os clientes e parceiros. Mais de 50 eventos, experience tours e 23 sessões de design sprint e de cocriação – encontros colaborativos para desenvolver uma nova solução, que tem início com a ideação e finaliza com o protótipo – foram 20 desenvolvidos e testados junto aos públicos dos clientes.
Alguns desses projetos já estão ativos ou começando a ser lançados no mercado. Com o Santander, o embrião do projeto recém-lançado Ben Visa Vale começou no estúdio de inovação. Foi o primeiro cartão com pagamento por aproximação voltado para o mercado de refeições e alimentação.
Já em parceria com a Movida, as sessões de cocriação contribuíram para repensar o modelo de check-in dos clientes no processo de retirada dos carros. Para a Fiat, o time de Inovação da Visa foi desafiado a explorar o conceito do carro como plataforma de negócios. O processo de cocriação com outras marcas foi importante para a prototipação de uma solução de pagamento fluída e segura, onde o consumidor reconhecesse a uma proposta de valor.
O design centrado no ser humano sempre foi o ponto de partida – uma forma criativa de abordar as soluções de problemas, que começa com a identificação das necessidades, desejos e limitações das pessoas e termina com resultados potencialmente inovadores.
O modelo de design sprint, imersão realizada em 5 dias e com participação maior do cliente, tem dado certo. Além de priorizar e descobrir o real problema a ser resolvido, também abrange a cocriação e desenvolvimento de um protótipo já funcionando, que pode ser validado pelo consumidor final – indo além de somente aplicar um conceito. “Essa metodologia adaptada ajuda a fechar mais negócios e abre mais portas, colaborando diretamente com nossos clientes para agilizar seus processos. Eles veem valor no modelo apresentado, para inovar e ter mais eficiência”, explica Erico Fileno, diretor de Inovação da Visa do Brasil.
Os principais problemas detectados neste último ano foram relacionados à transformação digital nas empresas, desde a modernização de processos internos até o consumidor final. “Também contribuímos bastante para a digitalização de canais de comunicação e seus fluxos de contato, além de identificar diferenciações de benefícios para produtos e soluções já existentes no mercado”, conta Fileno.
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