O que é Visa Roadmap de Segurança?
O Visa Security Roadmap: define as etapas que seguiremos em seis áreas principais – trabalhando em colaboração com nossos parceiros – para continuar a proteger o ecossistema do Brasil incluindo:
Quais sao os pilares de segurança definidos pela Visa no Brasil?
Os quatro pilares de segurança definidos pela Visa em seu recente Roadmap de Segurança Brasil que sustentarão o desenvolvimento de soluções de segurança e prevenção de fraudes para os próximos anos (2025+) são: Desvalorizar Dados, Proteger Dados, Utilizar Dados e Empoderar Todos.
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O intuito deste pilar é expandir alguns padrões de segurança com foco em dados transacionais já existentes e que irão permear o mercado até 2025, pelo menos. Propõe-se a manutenção de um mercado 100% chip & contactless (pagamentos por aproximação), incorporando a autenticação por biometria nas carteiras digitais. Além disso, expandiremos a adoção da tokenização no mercado, o que reduzirá o risco de comprometimento de dados em estabelecimentos comerciais que utilizam modelo de transação Card on File (em que o titular do cartão autoriza o estabelecimento a armazenar os dados tokenizados para realizar cobranças).
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Em 2023, a indústria tende a aceitar cada vez mais o Comércio Remoto Seguro (SRC, do inglês Security Remote Commerce). O SRC é um padrão de mercado para transações em e-commerces, que funciona através do Click to Pay, um botão de checkout ágil e fácil, que possibilita compras seguras através de um clique.
Além disso, a Visa acompanha o movimento da indústria que está se deslocando dos tradicionais terminais de pagamentos físicos como os pinpads para meios de pagamentos móveis mais fluidos, digitalizados e modernos – como a tecnologia Tap to Phone – mantendo o mesmo alto padrão de segurança.
Por isso, novos padrões de segurança deverão ser agregados, cumprindo as exigências da indústria de pagamentos para garantir uma maior solidez nos sistemas.
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Até 2022, o foco era em fomentar a adoção de ferramentas de prevenção à fraude em tempo real, mitigando os riscos com ênfase maior no momento da transação. A partir deste ano, o intuito é ampliar a abordagem End-to-End (Fim a Fim), monitorando o consumidor em toda a sua jornada com o emissor/credenciador, desde a abertura de sua conta até o acompanhamento de todo seu ciclo transacional, incluindo processos e ferramentas de gestão de disputas. Essa abordagem será adaptada também para os novos meios de transações que estão surgindo como novos fluxos de pagamento (P2P – Peer to Peer; P2M – Peer-to-Merchant), criptomoedas, dentre outros.
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O foco deste pilar está em colocar o consumidor no centro do processo de análise de riscos e da melhor experiência de compra. Isso se dará por dois meios:
- Alertas + Controle de Transações
Os emissores deverão habilitar uma forma de alertar os consumidores para transações consideradas de risco, promovendo a expansão da adoção desses métodos de alerta por parte dos portadores de conta. O intuito é ter mais efetividade no alerta ao consumidor dos possíveis riscos de uma transação.
- Otimizar o Gerenciamento dos códigos de Recusas de Transações
Sempre que uma transação não é autorizada, há uma ruptura na confiança do consumidor em relação ao meio de pagamento, principalmente quando ele sabe que tem limite disponível ou que não há qualquer problema com seu cartão.
A Visa propõe que os emissores utilizem as melhores práticas de gestão dos códigos de negativas para otimizar e garantir transparência ao processo de autorizações e gerenciamento de riscos e, com isso, melhorar a experiência do consumidor.
- Alertas + Controle de Transações