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Como as empresas podem nadar na onda digital

Por: Lee Araujo, diretor sênior de Soluções para Comércios da Visa América Latina e Caribe


Em uma era em que nossas rotinas diárias abraçam cada vez mais a metamorfose digital, é fundamental que os estabelecimentos comerciais saibam nadar na onda digital. O efeito cascata desse fenômeno já é sentido nos mercados globais. Considere a América Latina, onde o e-commerce apresenta uma das maiores taxas de crescimento do mundo. Segundo estudos, as vendas da região chegarão a US$ 72 bilhões até o final do ano, um montante 19% superior ao de 2016. Boa parte desse crescimento vem de mercados como Brasil, país cujos consumidores mergulham cada vez mais fundo nas águas do e-commerce, aumentando suas compras on-line.

Essa mudança na maré cria um desafio para os estabelecimentos comerciais. Claro que a transição para o cenário digital pode, muitas vezes, ser um desafio esmagador – você precisa expandir a presença da empresa e levá-la a novos canais para acompanhar as demandas dos clientes; ao mesmo tempo, precisa afastar a ameaça da fraude on-line.

Ainda que a fraude não seja um obstáculo novo, as novas plataformas e interfaces oferecem aos criminosos um leque maior de oportunidades para atacar os estabelecimentos comerciais e os consumidores. A seguir, algumas dicas de como se afogar ou nadar na onda da expansão on-line.

 

  • COMO SE AFOGAR: Ficar atrás das tendências de mercado só pode prejudicar seu negócio. Com os consumidores migrando para as plataformas digitais para fazer suas compras, cabe ao estabelecimento comercial atender a essa demanda se quiser continuar competitivo e manter a lealdade dos clientes. Ao rejeitar a mudança digital, ele corre o risco de afastar os clientes e reduz sua potencial receita.
 
  •  COMO NADAR: Ao oferecer aos consumidores a opção de operar por meio de canais móveis, você provavelmente aumentará a atividade e a receita de sua empresa. Segundo a edição 2017 do Relatório de Fraude da Visa para a América Latina, atualmente, 32% dos estabelecimentos comerciais têm um site e um aplicativo para apoiar suas atividades de comércio móvel, enquanto 53% usam exclusivamente um site de mcommerce.

  • COMO SE AFOGAR: Não dar atenção à proteção das contas e não tratar a questão fiscal com seriedade são práticas comerciais ineficazes que, cedo ou tarde, criarão problemas. Qualquer empresa está sujeita a cometer pequenos erros nessas áreas, especialmente as que fazem a maior parte de suas análises manualmente, ou seja, que adotam processos manuais para analisar e autorizar os pedidos realizados on-line. Considerando o total de pedidos on-line, atualmente, os estabelecimentos comerciais da América Latina e Caribe reportam um índice de chargeback de 1,7%1; já o índice de análise manual é 28%1 e o de rejeição, 9,2%1. Isso significa que as empresas estão sacrificando um percentual potencialmente expressivo dos pedidos válidos; com isso, estão afastando bons clientes e reduzindo sua potencial receita. Além disso, o mcommerce tem crescido rapidamente e deve mais do que triplicar entre 2015 e 2020, movimentando até US$ 16,6 bilhões². Vemos que, embora 67% dos estabelecimentos comerciais da região usem métodos de detecção de fraude em seu canal móvel, os métodos usados não foram desenvolvidos especificamente para detectar fraudes no meio móvel com precisão.

  • COMO NADAR: Uma forma fácil para os estabelecimentos comerciais identificarem fraudes com mais precisão e eficiência é adotando ferramentas de detecção automática. Essas ferramentas conseguem analisar pedidos em tempo real e distinguir corretamente as compras legítimas das fraudulentas. Elas também podem ajudar a aumentar o faturamento, melhorar a produtividade, reduzir os custos relacionados a fraude e, paralelamente, melhorar a experiência do cliente.

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