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Faturamento no comércio eletrônico de vestuário cresceu 10% no Brasil em 2017

Análise realizada pela consultoria Visa Consulting & Analytics mostrou que desempenho do varejo de moda online foi bem superior ao das lojas físicas no ano passado.


Comprar roupa, sapato e acessórios pela internet já está virando hábito para o brasileiro. Foi o que constatou a área de consultoria da Visa, Visa Consulting & Analytics (VCA), ao analisar as compras realizadas com cartões Visa nas lojas de vestuário (online e offline) em 2016 e 2017 em todo o País. Os dados comparativos entre os dois anos mostram que o faturamento do varejo de vestuário como um todo caiu 5%, muito puxado pelo desempenho das lojas físicas, mas no e-commerce e no m-commerce, o cenário é completamente diferente. O faturamento nas lojas online cresceu mais de 10%.

O crescimento do faturamento no mundo virtual também foi acompanhado pelo aumento no número de consumidores e de transações, 7,7% e 5,2% respectivamente. Segundo os dados analisados pela Visa Consulting & Analytics, a classe média brasileira foi responsável por 75% das compras de vestuário no mundo virtual. E mais, o ticket médio das compras realizada por essa faixa da população no comércio eletrônico é 50% superior ao valor investido por essa mesma classe nas compras em lojas físicas.

“Percebemos que o brasileiro está disposto a realizar compras de maior ticket médio na internet. E os dados mostram que as empresas precisam investir em seus canais de venda online para continuar crescendo. O potencial da Internet é extremamente atraente e seu crescimento deve ser vertiginoso, por isso, vale a pena melhorar a experiência de pagamento dos consumidores no mundo online com ferramentas como o Visa Checkout, por exemplo”, conta Rodrigo Santoro, Diretor Executivo da Visa Consulting & Analytics no Brasil. “Temos trabalhado em parceria com os principais estabelecimentos comerciais brasileiros para construir uma estratégia mais assertiva com base em inteligência e números que apontam tendências de consumo e de pagamento”. 

Em 2017, as compras online de vestuário representaram 8% do total do setor, enquanto em 2016, era 7%. A datas comemorativas mais fortes no varejo reforçam esse paralelo entre o mundo online e físico. A análise da Visa Consulting & Analytics mostrou que, enquanto dia das mães, namorados e dia das crianças caíram dois dígitos de faturamento no mundo offline, no comércio eletrônico, o crescimento foi de 12%, 7% e 11% respectivamente em 2017.

Sobre Visa Consulting & Analytics

A Visa Consulting & Analytics conta com uma equipe de especialistas globais com décadas de experiência em consultoria no âmbito da estratégia, operacional, do risco e econômico da indústria de pagamentos. Por meio de técnicas de analytics baseadas na rede de pagamentos com mais transações de compras do mundo, nossa equipe de especialistas viabiliza o acesso a estratégias comprovadas e insights fundamentados em dados que servirão de apoio para atingir seus objetivos do negócio.

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As informações, recomendações ou "melhores práticas" aqui contidas são fornecidas "COMO ESTÃO" e a título meramente informativo e, assim, não devem ser consideradas como uma assessoria de negócio, operacional, de marketing, financeira, jurídica, técnica, fiscal ou de qualquer outro tipo. Ao implementar qualquer nova estratégia ou prática, você deve consultar seu assessor jurídico para determinar as leis e regulamentos que podem ser aplicáveis à sua situação específica. Os custos reais, economias e benefícios resultantes de referidas recomendações, programas ou "melhores práticas" podem variar com base em suas necessidades específicas negociais e nos requisitos do programa. Pela sua natureza, as recomendações não são garantias de desempenho futuro ou resultados e estão sujeitas a riscos, incertezas e suposições que são difíceis de prever ou quantificar. Suposições foram feitas por nós à luz da nossa experiência e nossas percepções de tendências históricas, das condições atuais e dos desenvolvimentos futuros esperados e outros fatores que acreditamos sejam adequados sob a circunstancia. Recomendações estão sujeitas a riscos e incertezas,  e os resultados e tendencias reais e futuros podem diferir materialmente das suposições ou recomendações. A Visa não é responsável pelo uso que você faça da informação aqui contida (incluindo erros, omissões, imprecisões ou faltas de oportunidades de qualquer tipo) ou por quaisquer suposições ou conclusões que você possa tirar do seu uso. A Visa não oferece nenhuma garantia, expressa ou implícita e renuncia explicitamente as garantias de comercialização e adequação a uma finalidade específica, a toda e qualquer garantia de não violação de direitos de propriedade intelectual de qualquer terceiro, qualquer garantia de que a informação irá atender aos requisitos de um cliente ou qualquer garantia de que a informação é atualizada e será livre de erros. Na extensão permitida pela lei aplicável, a Visa não será responsável perante um cliente ou qualquer terceiro por quaisquer danos ou prejuízos previstos em lei, incluindo, sem limitação, danos especiais, emergentes, incidentais ou punitivos, nem quaisquer danos por lucros cesantes, interrupção de negócios, perda de informações comerciais ou outras perdas monetárias, mesmo se tiver sido notificado da possibilidade de tais danos.

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